sábado, 5 de setembro de 2015



APLICAÇÃO DE PROJETO: PINTURA COM A TERRA DO CERRADO.

TESTE DE TDA/H




Mitos do TDAH – TDAH não é doença
Publicado por marioperes
Dr Mario Peres, médico neurologista, escreve sobre os mitos do TDAH, déficit de atenção e hiperatividade.
Mito : TDAH não é uma doença.
A percepção pública do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) está repletos de mitos, equívocos e desinformação sobre a natureza do curso e tratamento da doença. Um equívocos comum é afirmar que o TDAH não é um distúrbio, uma doença, ou é exageradamente diagnosticada. Os críticos afirmam que muitas vezes as crianças são desnecessariamente medicadas, porque os pais não têm controle adequado de seus filhos indisciplinados, desmotivados, preguiçosos, ou que estão procurando uma vantagem acadêmica (por exemplo, testes, ou acomodações em sala de aula) nas escolas. Fala-se que uma intolerância crescente de brincadeiras de infância pode estar levando a mais e mais crianças serem rotulados com TDAH.
Diz-se que o TDAH foi criado pela comunidade médica, em conjunto com os laboratórios farmacêuticos, para angariar negócios e para aumentar seus lucros. Todas as instituições de políticas públicas de países desenvolvidos como o National Institutes of Health, nos Estados Unidos, e da União Européia, e uma comunidade internacional de pesquisadores clínicos, médicos, instituições ligadas ao público leigo reconhecem o TDAH como uma doença real, com consequências graves ao longo da vida. Como todas as entidades sérias e representativas de todos os segmentos da sociedade podem estar enganados?
Vários estudos ao longo dos últimos 100 anos demonstram que o TDAH é um distúrbio
crônico que tem um impacto negativo em praticamente todos os aspectos do funcionamento social, emocional, acadêmico e do trabalho. Crianças com TDAH têm maiores taxas de outros transtornos psiquiátricos, maior freqüência de internações, atendimentos de pronto socorro e custos em comparação com indivíduos sem TDAH.
As taxas de consumo e abuso de álcool, cigarro, uso da maconha e outras drogas aparecem mais frequentemente em indivíduos com TDAH Mais tarde na vida, os adultos com TDAH têm dificuldades de emprego, sofrem de depressão e transtornos de personalidade, têm mais chances de se envolverem em acidentes, têm altas taxas de doenças sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência em comparação com indivíduos sem TDAH.
Relacionado
O que é TDAH no adultoEm "O que é TDAH no adulto"
Sobre marioperes
Dr Mario Peres é médico neurologista, com pós-doutorado na área de cefaléia nos Estados Unidos, Philadelphia, autor do livro: Dor de cabeça: o que ela quer com você?


O ABC DO TDAH
Déficit de Atenção e Hiperatividade.
Uma sopa de letrinhas: ADD, ADHD, DDA, TDAH, DSM, o que significam estas siglas?
Todas de uma forma ou outra se referem ao Déficit de Atenção e Hiperatividade ou Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). DDA significa distúrbio do déficit de atenção, um nome utilizado antes da tradução da nomenclatura das doenças mentais do DSM (referência para diagnóstico das doenças mentais) quando a palavra “disorder” do ingles foi traduzida para transtorno.
Chamaremos de agora em diante o universo de problemas relacionados ao déficit de atenção referindo-se ao TDAH.
E quantas situações difíceis estão relacionadas ao TDAH, aqui uma pequena grande lista:
Repetir de ano,
Não passo em provas, não passo no vestibulares, não passo em concursos
Atrasos frequentes,
Erros por bobagem,
Desligamentos,
Esquecimentos,
Perda de coisas, objetos,
Cálculo errado do tempo,
Não conseguo priorizar,
Bagunça, desorganização
Ausência de foco,
Preguiça,
Não lembro das coisas,
Perda de memória,
Dar “brancos”
Desatençåo,
Estar a mil por hora, estar no no 220,
Distração, estar no mundo da lua,
Dificuldade de relacionamento, separação,
Não consigo terminar as coisas,
Pular de uma coisa para outra,
menino impossível, levado, briguento.
Explosividade, impulsividade
O TDAH afeta toda a vida, desde a infância, durante a vida adulta e na velhice. O TDAH afeta todos os aspectos da vida, relacionamentos, aprendizado, saúde física e mental, e de maneira significante. O TDAH é real, não é doença inventada, pode ser tratado com remédios e sem remédios.
Todos os aspectos do déficit de atenção e hiperatividade, a sua origem, as causas, a genética, a diferença entre meninos e meninas, homens e mulheres, a influência do ambiente, da educação, da alimentação. Como o cérebro funciona, como a memória é processada e para que a temos; os sintomas, as consequências na vida diária e ao longo das fases da vida, a associação com ansiedade, depressão, transtorno bipolar, uso de alcool e drogas, doença de alzheimer, acidentes, separação. Abordaremos também os testes diagnósticos e as formas de tratamento neste site.
Vale a pena tomar remédio? qual remédio, quem deve prescrever? Remédio vicia? Criança pode utlizar? Existem outras formas de melhorar o TDAH que não a medicação? Clique em tratamento do tdah no adulto http://tdahnoadulto.com/
Para marcar uma consulta com Dr Mario Peres, ligue para 11 32855726 ou 11 2151-0110 (hospital Albert Einstein)
Publicado em Causas do TDAH no Adulto, Mitos do TDAH, O que é TDAH no adulto, Sintomas do TDAH no adulto, Tratamento do TDAH no adulto

Especialista em TDAH

Publicado por marioperes
Especialista em TDAH
Pacientes adultos com diagnóstico de déficit de atenção e hiperatividade (tdah, tdh, dda) ficam em dúvida em qual especialista procurar, se um psicólogo, psiquiatra, clínico, neurologista. O especialista em TDAH na minha visão pode ser o neurologista e o psiquiatra.
Sendo neurologista acho que o especialista mais adequado para tratar o TDAH no adulto é um neurologista, mas o psiquiatra poderá atender também.
A questão principal é a experiência do profissional, tanto neurologista como psiquiatra, o especialista precisa ter um interesse especial, uma ênfase na sua prática clínica ao tema do TDAH no adulto.
Para marcar uma consulta com Dr Mario Peres, médico neurologista, pós-doutorado na Filadélfia, Estados Unidos, ligue para 11 3285-5726 (jardins) ou 2151-0110 (hospital albert einstein).
palavras-chave: tdah, tdah no adulto, tdah em adulto, tdah tratamento, tdah sintomas, especialista tdah, especialista tdh, especialista dda
Publicado em Tratamento do TDAH no adulto

Metilfenidato (Ritalina)


Ritalina
Cloridrato de metilfenidato
Uso adulto e em crianças acima de 6 anos
Forma farmacêutica e apresentação – Comprimidos sulcados: Embalagem contendo 20 comprimidos de 10 mg.
Composição – Cada comprimido contém 10 mg de cloridrato de metilfenidato. Excipientes: Fosfato tricálcico, lactose, amido, gelatina, estearato de magnésio e talco.
Informações ao paciente – Ação esperada do medicamento: RITALINA tem como substância ativa o metilfenidato que atua como um fraco estimulante do sistema nervoso central. Cuidados de conservação: O produto deve ser protegido da umidade e do calor (manter abaixo de 30°C). Prazo de validade: O prazo de validade está impresso no cartucho. Não utilize o medicamento após a data de validade. Gravidez e lactação: Como regra geral, nenhum medicamento deve ser administrado durante a gravidez, particularmente nos 3 primeiros meses. Informe ao seu médico sobre a ocorrência de gravidez ou lactação na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao seu médico se está amamentando. Cuidados de administração: Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. O medicamento deve ser administrado de preferência 30 a 45 minutos antes das refeições. Se o medicamento for administrado no final do dia, os pacientes com dificuldade para dormir devem tomar a última dose antes das 18 horas. Interrupção do tratamento: Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. A retirada do medicamento pode levar à depressão e a conseqüências de hiperatividade. Reações adversas: Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Os pacientes em uso de RITALINA normalmente se queixam de desconforto abdominal, náusea, azia, nervosismo e insônia no início do tratamento. Essas queixas diminuem espontaneamente ou após alguns dias, tomando-se os comprimidos durante as refeições. RITALINA pode causar diminuição de apetite e isso pode resultar em perda de peso ou atraso de crescimento (peso e altura), especialmente em crianças. Podem ocorrer outras reações como dor de cabeça, sonolência, tontura, dificuldade na realização dos movimentos voluntários, alterações nos batimentos cardíacos, febre e reações alérgicas. A suspensão regular do medicamento nos fins de semana e nas férias ajuda a restringir os efeitos indesejados ao mínimo, mas tal esquema somente deve ser adotado sob orientação do médico. A retomada de crescimento normalmente ocorre após a descontinuação do tratamento. RITALINA pode causar insônia, se for administrado muito próximo da hora costumeira de dormir. A última dose diária de RITALINA deve ser tomada até 4 horas antes de dormir. Em caso de superdosagem, devem ser tomadas providências médicas imediatas. Ingestão concomitante com outras substâncias: Durante o tratamento, o paciente não deve ingerir álcool. Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. Contra-indicações e precauções: RITALINA não deve ser usado para aliviar a fadiga normal. Os pacientes agitados, tensos ou ansiosos não devem ser tratados com RITALINA. Os pacientes que apresentam reações alérgicas ao metilfenidato ou a qualquer componente da formulação, portadores de glaucoma (aumento da pressão intra-ocular), de distúrbios cardíacos ou tireoidianos não devem tomar RITALINA. O produto não deve ser utilizado em crianças menores de 6 anos de idade. O abuso de RITALINA pode levar à tolerância acentuada e à dependência. Devem ser feitos exames de sangue periódicos durante os tratamentos prolongados. RITALINA pode causar tonturas e problemas de concentração. Ao dirigir veículos e/ou operar máquinas o paciente deve avaliar, com seu médico, os riscos e benefícios do tratamento antes de iniciá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Os resultados apontam a possibilidade dos pais conduzirem uma criança sem o uso de medicação, há casos mais complexos que é necessário o uso de medicação.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

CONFLITOS NA ESCOLA

Gostei dessa matéria do professor Washington Dourado

A GESTÃO ESCOLAR E A MEDIAÇÃO DOS CONFLITOS NA ESCOLA

24/01/2013

“Cerca de 15% da comunidade de alunos, pais, professores e funcionários é capaz de comprometer a administração escolar e o precioso tempo dos gestores. É onde está o ninho da serpente”, afirma Jacir J. Venturi

Minha experiência de 41 anos dentro de Escolas públicas e privadas, em todos os níveis, indica que cerca de 15% da comunidade de Alunos, pais, Professores e funcionários é capaz de comprometer a administração Escolar e o precioso tempo dos gestores. É onde está o ninho da serpente, fonte precípua dos conflitos e aborrecimentos.
No entanto, são adultos, adolescentes ou crianças que necessitam da orientação dos Educadores. É óbvio que os outros 85% têm demandas, cobranças e pontualmente geram desavenças, mas se enquadram dentro da normalidade. Como reduzir os conflitos? Elenco alguns motes ou regrinhas de ouro.
A primeira recomendação é difundir a cultura de que a diversidade é uma riqueza. Isso torna o ambiente Escolar mais amistoso e menos conflituoso. Somos diversos, porém não adversos.
É preciso também combater diuturnamente o bullying, uma das principais fontes de desavenças entre Alunos. A intensidade do bullying indica o quanto moralmente a Escola está comprometida. É responsabilidade dos gestores e Professores criar duas frentes de combate: prevenção e ação. É preventiva a implementação de uma cultura de respeito, tolerância e aceitação de que somos diferentes, sem esquecer da ação vigilante, proativa e punitiva sobre os agressores.
É preciso atacar o problema no nascedouro, antes que a marola vire uma tsunami. No início de uma contenda, o mediador deve aliviar a tensão com um toque de humor ou com uma frase de efeito, como a clássica de Shakespeare: “A tragédia começa quando os dois lados acham que têm razão”.
Encarar o problema de frente e não apenas tangenciar é uma necessidade. Mergulhar fundo. Muitas vezes, temos de contar com o decurso dos dias. O travesseiro é um bom conselheiro.
Também é necessário minimizar as posturas antagonistas de alguns pais – como se família e Escola em trincheiras opostas estivessem. A Escola erra sim e a família também. A tolerância ao erro, dentro de certos limites, é uma virtude e um aprendizado para a vida adulta. Sigmund Freud bem assevera: “Educar é uma daquelas atividades em que errar é inevitável”.
CLIQUE AQUI e leia mais


quinta-feira, 8 de novembro de 2012






 APRESENTAÇÃO DE CORDEL 5º SEMESTRE PEDAGOGIA FACULDADE FORTIUM REPENTISTA VALDENOR E JOÃO NERO

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Projetos


Projeto: Literatura infantil:

A galinha ruiva



Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda. Um dia ela percebeu que o milho estava maduro, pronto para colher e virar um bom alimento. A galinha ruiva teve a idéia de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iam gostar! Mas era muito trabalhoso... ela precisava de bastante milho para o bolo. Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé? Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho? Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo? Foi pensando nisso, que a galinha ruiva encontrou seus amigos:
- Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo?
- Eu não, disse o gato. Estou com muito sono
- Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.
- Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar.
-Eu não disse o pato. Está na hora de brincar.
Todo mundo disse não. Então, a galinha ruiva ficou triste e foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno. Quando o bolo ficou pronto... Aquele cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca.
Então a galinha ruiva disse:
- Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo? Todos ficaram bem quietinhos. (Ninguém tinha ajudado.)
- Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar olhando. E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.
Atividade:
  • As crianças ouvirão a história da galinha ruiva, reescreverão a história, confeccionarão os personagens e, com eles, representarão a história em teatro de fantoches.

    Objetivos:
  • Proporcionar às crianças o conhecimento de histórias que desenvolvam a oralidade e a escrita e permitam a reflexão sobre respeito, cooperação e trabalho.
  • Confeccionar os personagens da história para utilizá-los na representação do Teatro de fantoches.
  • Trabalhar com diferentes materiais expressivos.
Material: EVA de várias cores, Cola para EVA da Acrylex, Crystal cola, Marcador permanente Acrylex, olhos móveis, palitos de dentes e churrasco.
Modo de fazer:
  1. Fazer os desenhos dos personagens. Desenhar as partes separadamente e recortar (corpo da galinha, asas, pés, bico, crista).
  2. Riscar cada parte no EVA e recortar.
  3. Cole com a Cola de EVA Acrylex todas as partes. Espere secar bem.
  4. Faça texturas com Crystal cola Acrylex.
  5. Cole palitos de churrasco por trás dos personagens e monte a história tridimensionalmente ou apresente o Tetro de fantoches.


A galinha ruiva


Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda.

Um dia ela percebeu que o milho estava maduro, pronto para colher e virar um bom alimento. A galinha ruiva teve a idéia de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iam gostar! Mas era muito trabalhoso... ela precisava de bastante milho para o bolo. Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé? Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho? Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo?


Foi pensando nisso, que a galinha ruiva encontrou seus amigos:
- Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo?
- Eu não, disse o gato.
Estou com muito sono.

- Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.

- Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar.

-Eu não disse o pato. Está na hora de brincar.

Todo mundo disse não. Então, a galinha ruiva ficou triste e foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno. Quando o bolo ficou pronto... Aquele cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca.


Então a galinha ruiva disse:
- Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo? Todos ficaram bem quietinhos. (Ninguém tinha ajudado.)
- Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar olhando.
E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.


Conteúdos trabalhados:
  • Literatura infantil
  • Desenvolvimento da leitura e da oralidade
  • Desenho, cores, linhas, formas, proporção, textura, sobreposição, tridimensão, continuidade.
Técnicas trabalhadas:
  • Desenho, recorte e colagem.
  • Montagem tridimensional.
Encaminhamento do trabalho:
  1. Início – Ler a história para as crianças pausadamente, mostrando as ilustrações do livro.

    - Conversar sobre a história. Pergunte o que acharam da atitude do porco, do cachorro, do gato e do pato.
    - Converse sobre as atitudes tomadas pela galinha desde a colheita do trigo até a confecção do bolo. Pergunte se acharam que a galinha estava certa e se eles fariam a mesma coisa? - Fale sobre a importância do trabalho coletivo, a cooperação.
  2. Confecção dos personagens - Peça às crianças que confeccionem os personagens.
  3. Representação da história - Peça que representem a história através do teatro de fantoches.
  4. Reescrita da história - Peça que reescrevam a história. - Escolha uma das histórias, reescreva da maneira que esta e, em seguida, faça a correção coletiva.
Observação: Para ter mais ideias leia os livros “Comemorando e Aprendendo” I, II , III e IV de autoria de Ivete Raffa pela Editora Giracor.
Ivete Raffa
Arte educadora e pedagoga
www.iveteraffa.com.br

Literatura de cordel

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os folhetos à venda, pendurados em cordéis
Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Educação Ambiental – Qual a Função da Educação Ambiental?

Autor: Carlos Abreu
• 24 de maio de 2010
A educação está em constante diálogo com a sociedade. A escola, portanto, tem a obrigação de formar cidadãos conscientes. Isto é, que saibam reconhecer os problemas da comunidade ou do mundo; e que tenham espírito comunitário para agir contra esses problemas. Uma prática pedagógica mais voltada para a educação ambiental é, então, uma das bases para reduzir os grandes problemas sociais, ambientais e econômicos que o mundo sofre hoje em dia.
Para que haja uma verdadeira educação ambiental é necessária a entrada dos conceitos da sustentabilidade na formação escolar. Isto se aplica tanto à educação infantil até as últimas séries de um curso universitário. Muitos estudiosos da área afirmam que a fase da vida mais importante para o desenvolvimento da cidadania é a infância.
Numa prática educativa voltada para a consciência ambiental, as crianças aprenderiam sobre várias questões, como por exemplo: como usar os recursos naturais de forma responsável, qual é a importância da natureza na vida do homem, como devem ser separados os resíduos de casa, etc.
Na educação ambiental a teoria apenas não basta, é fundamental que os alunos vejam na prática como usar o que aprenderam na sala de aula. Os exemplos a seguir mostram como existem inúmeras possibilidades de ensinar na prática: Dinâmicas que levem essas crianças a refletirem sobre as questões ambientais, incentivo em projetos pedagógicos e em atividades extracurriculares mais voltadas a conscientização dos problemas que a natureza sofre e como resolvê-los, chamar toda a sociedade para o ambiente escolar com a intenção de mobilizar um espírito comunitário e solidário na própria sociedade, etc.
O governo também tem um papel essencial na aplicação dessas práticas educativas na escola. Ele pode fazer leis, mudar as grades curriculares das escolas da rede pública, iniciar projetos de sustentabilidade aplicados a educação, etc.
Educação Ambiental
A educação ambiental, então, é capaz de formar cidadãos conscientes sobre os problemas do meio ambiente. E somente essa educação pode criar perspectivas para uma mudança real dessas dificuldades mundiais. Mas para que haja essa formação é indispensável à união do governo, da sociedade e da escola.
Então, para uma mudança real dos problemas mundiais estarem juntos a escola, o governo e a sociedade.
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