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Projeto: Literatura infantil:
A galinha ruiva Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda. Um dia ela percebeu que o milho estava maduro, pronto para colher e virar um bom alimento. A galinha ruiva teve a idéia de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iam gostar! Mas era muito trabalhoso... ela precisava de bastante milho para o bolo. Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé? Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho? Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo? Foi pensando nisso, que a galinha ruiva encontrou seus amigos: - Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo? - Eu não, disse o gato. Estou com muito sono - Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado. - Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar. -Eu não disse o pato. Está na hora de brincar. Todo mundo disse não. Então, a galinha ruiva ficou triste e foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno. Quando o bolo ficou pronto... Aquele cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca. Então a galinha ruiva disse: - Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo? Todos ficaram bem quietinhos. (Ninguém tinha ajudado.) - Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar olhando. E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado. Atividade:
Modo de fazer:
A galinha ruiva Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda. Um dia ela percebeu que o milho estava maduro, pronto para colher e virar um bom alimento. A galinha ruiva teve a idéia de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iam gostar! Mas era muito trabalhoso... ela precisava de bastante milho para o bolo. Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé? Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho? Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo? Foi pensando nisso, que a galinha ruiva encontrou seus amigos: - Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo? - Eu não, disse o gato. Estou com muito sono. - Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado. - Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar. -Eu não disse o pato. Está na hora de brincar. Todo mundo disse não. Então, a galinha ruiva ficou triste e foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno. Quando o bolo ficou pronto... Aquele cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca. Então a galinha ruiva disse: - Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo? Todos ficaram bem quietinhos. (Ninguém tinha ajudado.) - Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar olhando. E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado. Conteúdos trabalhados:
Ivete Raffa Arte educadora e pedagoga www.iveteraffa.com.br |
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Literatura de cordel
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Educação Ambiental – Qual a Função da Educação Ambiental?
Autor: Carlos Abreu
• 24 de maio de 2010
A educação está em constante diálogo com a sociedade. A escola, portanto, tem a obrigação de formar cidadãos conscientes. Isto é, que saibam reconhecer os problemas da comunidade ou do mundo; e que tenham espírito comunitário para agir contra esses problemas. Uma prática pedagógica mais voltada para a educação ambiental é, então, uma das bases para reduzir os grandes problemas sociais, ambientais e econômicos que o mundo sofre hoje em dia.
Para que haja uma verdadeira educação ambiental é necessária a entrada dos conceitos da sustentabilidade na formação escolar. Isto se aplica tanto à educação infantil até as últimas séries de um curso universitário. Muitos estudiosos da área afirmam que a fase da vida mais importante para o desenvolvimento da cidadania é a infância.
Numa prática educativa voltada para a consciência ambiental, as crianças aprenderiam sobre várias questões, como por exemplo: como usar os recursos naturais de forma responsável, qual é a importância da natureza na vida do homem, como devem ser separados os resíduos de casa, etc.
Na educação ambiental a teoria apenas não basta, é fundamental que os alunos vejam na prática como usar o que aprenderam na sala de aula. Os exemplos a seguir mostram como existem inúmeras possibilidades de ensinar na prática: Dinâmicas que levem essas crianças a refletirem sobre as questões ambientais, incentivo em projetos pedagógicos e em atividades extracurriculares mais voltadas a conscientização dos problemas que a natureza sofre e como resolvê-los, chamar toda a sociedade para o ambiente escolar com a intenção de mobilizar um espírito comunitário e solidário na própria sociedade, etc.
O governo também tem um papel essencial na aplicação dessas práticas educativas na escola. Ele pode fazer leis, mudar as grades curriculares das escolas da rede pública, iniciar projetos de sustentabilidade aplicados a educação, etc.
A educação ambiental, então, é capaz de formar cidadãos conscientes sobre os problemas do meio ambiente. E somente essa educação pode criar perspectivas para uma mudança real dessas dificuldades mundiais. Mas para que haja essa formação é indispensável à união do governo, da sociedade e da escola.
Então, para uma mudança real dos problemas mundiais estarem juntos a escola, o governo e a sociedade.
Para que haja uma verdadeira educação ambiental é necessária a entrada dos conceitos da sustentabilidade na formação escolar. Isto se aplica tanto à educação infantil até as últimas séries de um curso universitário. Muitos estudiosos da área afirmam que a fase da vida mais importante para o desenvolvimento da cidadania é a infância.
Numa prática educativa voltada para a consciência ambiental, as crianças aprenderiam sobre várias questões, como por exemplo: como usar os recursos naturais de forma responsável, qual é a importância da natureza na vida do homem, como devem ser separados os resíduos de casa, etc.
Na educação ambiental a teoria apenas não basta, é fundamental que os alunos vejam na prática como usar o que aprenderam na sala de aula. Os exemplos a seguir mostram como existem inúmeras possibilidades de ensinar na prática: Dinâmicas que levem essas crianças a refletirem sobre as questões ambientais, incentivo em projetos pedagógicos e em atividades extracurriculares mais voltadas a conscientização dos problemas que a natureza sofre e como resolvê-los, chamar toda a sociedade para o ambiente escolar com a intenção de mobilizar um espírito comunitário e solidário na própria sociedade, etc.
O governo também tem um papel essencial na aplicação dessas práticas educativas na escola. Ele pode fazer leis, mudar as grades curriculares das escolas da rede pública, iniciar projetos de sustentabilidade aplicados a educação, etc.
Então, para uma mudança real dos problemas mundiais estarem juntos a escola, o governo e a sociedade.
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