terça-feira, 9 de outubro de 2012

Projetos


Projeto: Literatura infantil:

A galinha ruiva



Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda. Um dia ela percebeu que o milho estava maduro, pronto para colher e virar um bom alimento. A galinha ruiva teve a idéia de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iam gostar! Mas era muito trabalhoso... ela precisava de bastante milho para o bolo. Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé? Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho? Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo? Foi pensando nisso, que a galinha ruiva encontrou seus amigos:
- Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo?
- Eu não, disse o gato. Estou com muito sono
- Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.
- Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar.
-Eu não disse o pato. Está na hora de brincar.
Todo mundo disse não. Então, a galinha ruiva ficou triste e foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno. Quando o bolo ficou pronto... Aquele cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca.
Então a galinha ruiva disse:
- Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo? Todos ficaram bem quietinhos. (Ninguém tinha ajudado.)
- Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar olhando. E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.
Atividade:
  • As crianças ouvirão a história da galinha ruiva, reescreverão a história, confeccionarão os personagens e, com eles, representarão a história em teatro de fantoches.

    Objetivos:
  • Proporcionar às crianças o conhecimento de histórias que desenvolvam a oralidade e a escrita e permitam a reflexão sobre respeito, cooperação e trabalho.
  • Confeccionar os personagens da história para utilizá-los na representação do Teatro de fantoches.
  • Trabalhar com diferentes materiais expressivos.
Material: EVA de várias cores, Cola para EVA da Acrylex, Crystal cola, Marcador permanente Acrylex, olhos móveis, palitos de dentes e churrasco.
Modo de fazer:
  1. Fazer os desenhos dos personagens. Desenhar as partes separadamente e recortar (corpo da galinha, asas, pés, bico, crista).
  2. Riscar cada parte no EVA e recortar.
  3. Cole com a Cola de EVA Acrylex todas as partes. Espere secar bem.
  4. Faça texturas com Crystal cola Acrylex.
  5. Cole palitos de churrasco por trás dos personagens e monte a história tridimensionalmente ou apresente o Tetro de fantoches.


A galinha ruiva


Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda.

Um dia ela percebeu que o milho estava maduro, pronto para colher e virar um bom alimento. A galinha ruiva teve a idéia de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iam gostar! Mas era muito trabalhoso... ela precisava de bastante milho para o bolo. Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé? Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho? Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo?


Foi pensando nisso, que a galinha ruiva encontrou seus amigos:
- Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo?
- Eu não, disse o gato.
Estou com muito sono.

- Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.

- Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar.

-Eu não disse o pato. Está na hora de brincar.

Todo mundo disse não. Então, a galinha ruiva ficou triste e foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno. Quando o bolo ficou pronto... Aquele cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca.


Então a galinha ruiva disse:
- Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo? Todos ficaram bem quietinhos. (Ninguém tinha ajudado.)
- Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar olhando.
E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.


Conteúdos trabalhados:
  • Literatura infantil
  • Desenvolvimento da leitura e da oralidade
  • Desenho, cores, linhas, formas, proporção, textura, sobreposição, tridimensão, continuidade.
Técnicas trabalhadas:
  • Desenho, recorte e colagem.
  • Montagem tridimensional.
Encaminhamento do trabalho:
  1. Início – Ler a história para as crianças pausadamente, mostrando as ilustrações do livro.

    - Conversar sobre a história. Pergunte o que acharam da atitude do porco, do cachorro, do gato e do pato.
    - Converse sobre as atitudes tomadas pela galinha desde a colheita do trigo até a confecção do bolo. Pergunte se acharam que a galinha estava certa e se eles fariam a mesma coisa? - Fale sobre a importância do trabalho coletivo, a cooperação.
  2. Confecção dos personagens - Peça às crianças que confeccionem os personagens.
  3. Representação da história - Peça que representem a história através do teatro de fantoches.
  4. Reescrita da história - Peça que reescrevam a história. - Escolha uma das histórias, reescreva da maneira que esta e, em seguida, faça a correção coletiva.
Observação: Para ter mais ideias leia os livros “Comemorando e Aprendendo” I, II , III e IV de autoria de Ivete Raffa pela Editora Giracor.
Ivete Raffa
Arte educadora e pedagoga
www.iveteraffa.com.br

Literatura de cordel

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os folhetos à venda, pendurados em cordéis
Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Educação Ambiental – Qual a Função da Educação Ambiental?

Autor: Carlos Abreu
• 24 de maio de 2010
A educação está em constante diálogo com a sociedade. A escola, portanto, tem a obrigação de formar cidadãos conscientes. Isto é, que saibam reconhecer os problemas da comunidade ou do mundo; e que tenham espírito comunitário para agir contra esses problemas. Uma prática pedagógica mais voltada para a educação ambiental é, então, uma das bases para reduzir os grandes problemas sociais, ambientais e econômicos que o mundo sofre hoje em dia.
Para que haja uma verdadeira educação ambiental é necessária a entrada dos conceitos da sustentabilidade na formação escolar. Isto se aplica tanto à educação infantil até as últimas séries de um curso universitário. Muitos estudiosos da área afirmam que a fase da vida mais importante para o desenvolvimento da cidadania é a infância.
Numa prática educativa voltada para a consciência ambiental, as crianças aprenderiam sobre várias questões, como por exemplo: como usar os recursos naturais de forma responsável, qual é a importância da natureza na vida do homem, como devem ser separados os resíduos de casa, etc.
Na educação ambiental a teoria apenas não basta, é fundamental que os alunos vejam na prática como usar o que aprenderam na sala de aula. Os exemplos a seguir mostram como existem inúmeras possibilidades de ensinar na prática: Dinâmicas que levem essas crianças a refletirem sobre as questões ambientais, incentivo em projetos pedagógicos e em atividades extracurriculares mais voltadas a conscientização dos problemas que a natureza sofre e como resolvê-los, chamar toda a sociedade para o ambiente escolar com a intenção de mobilizar um espírito comunitário e solidário na própria sociedade, etc.
O governo também tem um papel essencial na aplicação dessas práticas educativas na escola. Ele pode fazer leis, mudar as grades curriculares das escolas da rede pública, iniciar projetos de sustentabilidade aplicados a educação, etc.
Educação Ambiental
A educação ambiental, então, é capaz de formar cidadãos conscientes sobre os problemas do meio ambiente. E somente essa educação pode criar perspectivas para uma mudança real dessas dificuldades mundiais. Mas para que haja essa formação é indispensável à união do governo, da sociedade e da escola.
Então, para uma mudança real dos problemas mundiais estarem juntos a escola, o governo e a sociedade.
Enviar para o del.icio.us Votar neste post no Rec6 Votar neste post no diHiTT Adicionar artigo ao Linkk

Sugerimos a leitura dos seguintes artigos: